Contas, créditos, pagamentos, recebimentos, tributos… uma gestão financeira é primordial para nossa vida. Organizar os rendimentos, saber como aplicá-los e separar desejos de necessidades são ações comuns para qualquer cidadão, por isso tanto a economia quanto as noções básicas de contabilidade agregam muitos conhecimentos e valores para o cotidiano.
Lidar com o capital para fazê-lo durável e de acordo com as expectativas não é uma tarefa fácil. É preciso pensar em métodos qualitativos e planejamentos detalhados para não passar apuros e chegar a um ponto de equilíbrio. E se para uma pessoa esses processos são essenciais, imagine para uma empresa, onde ocorrem variadas e frequentes transações?
Embora não seja simples realizar um gerenciamento efetivo, a preparação com um curso de administração financeira e orçamentária ou outro curso online ligado à contabilidade, economia e administração podem esclarecer muitas questões acerca desse assunto. Em meio aos percalços, profissionais capacitados encontram boas soluções e sabem se posicionar frente a crises, mantendo uma empresa estruturada e com um ótimo planejamento. Dá para entender a importância do preparo para lidar com as adversidades?
Além da graduação nas áreas correlatas, o Curso Online Administração Financeira e Orçamentária, do Foco Educação Profissional, é uma opção interessante para se qualificar e dominar o tema. Em cursos online como esse, você compreende todos os conceitos da área e dá um upgrade total em sua formação, alternativas perfeitas para empreender com sucesso e progredir na carreira.
A partir desse curso de administração financeira, produzimos este artigo para te apresentar alguns aspectos do ramo e indicar outros cursos a distância que auxiliam em sua especialização. Leia com atenção, tire suas dúvidas e prepare-se para se tornar um expert nessa pauta necessária.
Curso e definição de administração financeira e orçamentária
Toda atividade empresarial visa o lucro: essa é a máxima da administração financeira. Tal departamento é considerado o combustível de qualquer corporação, afinal, nenhuma atividade se consolida sem investimentos, gastos e ganhos. Essas três variáveis complementares e básicas estruturam essa área e dizem muito sobre o status de uma organização – se bem gerenciados, levam aos benefícios. Caso contrário, instaura-se o caos e abre margem até para uma falência.
Mais do que gerar resultados econômico-financeiros por longo prazo, uma administração financeira e orçamentária visa o equilíbrio em todas as atividades e o planejamento frequente tanto para lucrar quanto para sobreviver frente às crises. Quando se trata de economia, não dá para esperar estabilidade sempre, já que muitos eventos contribuem para períodos bons e ruins. Para se ter ideia, nem as maiores corporações do mundo se encaixam em um patamar "perfeito", o que ocorre são decisões assertivas e planos inovadores para manter um posicionamento mais consistente.
Se o orçamento, os cálculos dos ganhos, a cautela nos gastos e o planejamento da aplicação dos fundos já é uma tarefa recorrente em nosso cotidiano, imagine para uma empresa que lida com diversos clientes, fornecedores e funcionários? Se o sistema não for sólido, aparecem diversos problemas e contratempos.
Embora a visão global de muitos empreendedores seja a maximização dos recursos, uma empresa em ascensão e com uma ótima administração financeira abre espaço para outras vantagens, como a aquisição de novas tecnologias, a busca por conceitos modernos, a capacitação dos funcionários, a abertura pra novas filiais, entre outras. Nesse contexto, é importante afirmar que uma boa gestão se faz tanto pelo setor financeiro quanto pelas lideranças, por isso a qualificação com um curso de administração financeira e a atualização na área vale para todo esse público.
De um ponto de vista geral e como primeiras noções de administração financeira e orçamentária, é importante compreender suas três funções primordiais:
- Operacional: refere-se às atividades pertinentes ao ramo da empresa, operações viáveis que alcançam um retorno imediato desejado pelos acionistas e sempre geram receitas, custos e despesas. Sua base é a demonstração de resultado do exercício, como a produção, as vendas e o pagamento de salários.
- Investimentos: são as ações derivadas da aplicação de recursos, indicadas em todo o balanço patrimonial da empresa, como a compra de novos equipamentos, por exemplo.
- Financiamentos: são atividades resultantes da tomada de decisões e do planejamento, seja para estancar um problema ou aderir a um projeto de investimento visando o crescimento. Podemos citar a captação de empréstimos bancários.
Embora vários profissionais formem essas três áreas e trabalhem juntos em meio aos objetivos da corporação, o administrador financeiro tem papel preponderante nesse sistema. Ele precisa entender todo o mercado e suas tendências, a economia de modo global e todos os conceitos contábeis que fazem parte da rotina orçamentária.
Um bom administrador financeiro é reconhecido e promove verdadeiras revoluções em muitas organizações. Além disso, deve ter a capacidade de liderar, planejar e tomar boas decisões estratégicas, sempre com o apoio de seus analistas e dados concretos provenientes de estudos. Nesse caso, a atualização e o aperfeiçoamento são constantes.
Se você deseja alcançar esse status, não basta apenas investir na graduação ou em um curso técnico. O aprendizado precisa ser renovado com cursos online com certificado e demais fontes de informação confiáveis e qualitativas. Nossa indicação é que você tenha à mão tanto o Curso Online Administração Financeira e Orçamentária quanto outros cursos online do portal ligados a área contábil – são muitas alternativas incríveis que podem ficar a sua disposição.
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Gestão de Capital de Giro
Parte integrante das noções de administração financeira e orçamentária, o capital de giro é o ponto crucial para a sobrevivência de uma empresa. Hoje em dia, ponderadas pela crise econômica no país, muitas corporações não conseguem fazer uma gestão equilibrada e acabam caindo em ciladas que viram uma verdadeira bola de neve.
Essa situação é recorrente tanto na falta de planejamento financeiro quanto na organização, começando pelo déficit e, caso não haja correção, resultando em grandes desastres como o fechamento. Em cenários como esse que destacamos a importância do capital de giro e sua gestão consistente.
Capital de giro refere-se aos recursos totais disponíveis que uma empresa possui, necessários para realização de suas atividades diárias. Incluem-se todos os bens que serão revertidos em capital em curto ou longo prazo: contas a receber, produtos (estoque), dinheiro em caixa, saldo no banco e demais aplicações financeiras.
Para chegar a um cálculo próximo, é necessário calcular a soma desses bens (ativos circulantes) e subtrair pelo valor utilizado para pagar contas, quitar dívidas, entre outras despesas (passivo circulante). O resultado obtido em um cálculo periódico refere-se ao capital de giro acessível para fazer um investimento, manter o caixa positivo, comprar novas mercadorias, contratar pessoas e, claro, lucrar quando está alto. É claro que, visto a baixa estabilidade do setor econômico, não dá para alcançar sempre uma métrica exata por longo tempo.
Em condição contrária, o baixo capital de giro leva quase sempre aos empréstimos bancários. Muitos empreendedores recorrem às instituições financeiras para cobrir as dívidas, o que pode ser ótimo em uma emergência, mas levar também a adversidades maiores caso o caixa permaneça negativo e não haja um plano tanto para pagar o banco quanto dar um jeito na situação ruim.
Para ter na mente esse conceito – comum na parte de administração financeira e orçamentária para concursos -, é primordial entender como é calculado:
- CGL (capital de giro líquido) = AC (ativo circulante) – PC (passivo circulante).
Ou seja: o ramo financeiro de um negócio deve se atentar ao capital de giro constantemente, definindo quais os melhores rumos a tomar quando está alto e se precavendo em caso de baixas. Instrumento primordial da gestão financeira e orçamentária é o ponto que leva tanto ao sucesso quanto à derrocada. Em nosso curso online referente ao tema, você conta com exemplos e dicas para manter o capital de giro equilibrado.
Contas a Receber
Os dois aspectos fundamentais que formam o capital de giro também devem ser destacados para que você compreenda melhor sua relação. Lembrando que a especialização nesses e em demais termos pode ser feita no nosso curso de administração financeira e orçamentária e muitos cursos a distância excelentes dessa área tão vasta.
O primeiro parâmetro a destacar é o ativo circulante, que se refere aos recursos disponíveis, como as contas a receber. A partir do momento em que a empresa abre créditos para os clientes, ela estabelece um prazo para que o pagamento seja realizado e o capital esteja acessível para seu uso.
Além disso, podemos citar também outras transações que geram rendimentos e serão efetivadas posteriormente ao balanço, como duplicatas a receber, serviços executados e ainda não faturados, o faturamento antecipado e, em casos particulares, saques de exportação.
Contas a Pagar
Já as contas a pagar formam o passivo circulante, tudo aquilo referente aos débitos de uma empresa, sejam fixos ou eventuais – as obrigações perante aos terceiros e parte "negativa" do patrimônio. No caso do passivo circulante, incluem-se o pagamento para fornecedores, obrigações trabalhistas, impostos, empréstimos, entre outras obrigações.
Todavia, também são contas a pagar o passivo não circulante, com duração de longo prazo e baixa recorrência, como resultados de exercícios futuros, acordos com fornecedores e financiamentos que não precisam ser pagos imediatamente.
Fique ligado: diferenciar esses conceitos detalhadamente garante um bom desempenho em muitas provas, sobretudo na parte de administração financeira e orçamentária para concursos.
Crédito e Cobrança
A coligação entre contas a receber e pagar se dá em meio a essas duas variáveis que fazem parte da realidade de qualquer empresa: crédito e cobrança. A referência e a relação são claras, mudando apenas sua aplicação no cotidiano corporativo. Desse modo, podemos definir crédito como qualquer entrada de dinheiro disponível. Um exemplo comum e cotidiano desse conceito é a concessão de vendas a prazo, uma estratégia utilizada para aumentar as vendas, ampliar a produção e maximizar o lucro. Se há caminhos para comprar e pagar em determinado tempo, com certeza os clientes se sentirão mais atraídos e seguros em negociar com uma empresa. De modo direto, é antecipar o consumo.
Porém, o grande problema do crédito é a inadimplência. É um processo que denota análise e confiança no cliente, mas mesmo assim não há garantia total de recebimento, o que eleva o risco e a necessidade do setor de cobrança. Para se ter ideia, o Brasil tem mais de 60 milhões de inadimplentes atualmente.
Visto esse cenário, fica claro definir o papel da cobrança: a renegociação de uma dívida aberta, em que a empresa propõe regularizar a situação dos devedores. É o primeiro contato buscando o acordo entre as partes, caso contrário, o cliente perde o crédito, é negativado e tem seu nome enviado para órgãos protetivos – como o Serasa.
A partir daí, o procedimento muda para recuperação de crédito e, com o tempo, os gestores devem propor caminhos para que os recebimentos sejam mais efetivos. Vale salientar que o setor de cobrança pode ser realizado diretamente pela empresa ou via agências contratantes especializadas nesse serviço.
Dica: dois cursos online com certificado te ajudam a ficar por dentro desses assuntos: Curso Online Como Cobrar Inadimplentes e Curso Online Análise de crédito e cobrança.
Intermediação Financeira Direta
Parte integrante e essencial às noções de administração financeira e orçamentária, a intermediação financeira consiste na atividade típica dos bancos, essencial para o padrão de mercado econômico que conhecemos atualmente. Essa função agrega quatro segmentos populares: câmbio, capitais, crédito e mercado monetário.
Basicamente, uma intermediação financeira consiste em transferir recursos de um agente econômico superavitário para um agente econômico deficitário. A transferência de dinheiro do banco para uma empresa como empréstimo, por exemplo, embora o emprestador possa ser uma pessoa, entidade ou qualquer um que possua capital para passar aquele que precisa gastar, mas não tem fundos imediatos.
No caso da intermediação financeira direta, acontece quando os agentes superavitários aplicam seus recursos em uma instituição (banco), seja por depósitos à vista/a prazo ou mediante poupança. Já os deficitários dispõem de operações de crédito para angariar esses recursos, que podem ser feitos via financiamentos, títulos (cheque, nota promissória), entre outros.
Intermediação Financeira Indireta
A intermediação financeira indireta ocorre de modo mais complexo e não de imediato. Nesse caso, os superavitários adquirem um investimento por ações, mercado de balcão ou Bolsa de Valores. Os deficitários, por sua vez, contam com títulos de crédito para conquistarem recursos e também abrir caminho para novos acionistas em seus negócios.
Todo o Sistema Financeiro Nacional é responsável por intermediar essa relação entre deficitários e superavitários, por meio tanto das instituições financeiras quanto de outros órgãos e instrumentos. Hoje em dia nenhuma empresa consegue realizar atividades sem depender desse sistema – empréstimos, poupança, investimentos, pagamentos, recebimentos, etc.
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Planeje e administre o financeiro com cursos online
Em nosso curso de administração financeira e orçamentária, além de dicas e passos para um planejamento excelente em sua empresa – que serve também para a vida pessoal -, apresentamos tópicos que definem todos os aspectos dessa área e sua aplicação teórica e prática. É um curso online preparado especificamente para qualificar aqueles que precisam fortalecer seus conhecimentos e também quem deve se atualizar e aperfeiçoar no tema.
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