Começou a valer, em 1º de setembro, as novas regras que autorizam servidores públicos federais a permanecerem em trabalho remoto mesmo depois da pandemia. A regulamentação foi aprovada pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, ainda no final de julho, no dia 31.
A medida visa padronizar as atividades no modelo home office, que, desde o início do coronavírus, estão sendo adotadas em praticamente todas as instituições. O processo de trabalho remoto já estava sendo usado como projeto-piloto em alguns órgãos, mas nada estava padronizado.
Com a pandemia, todos se viram forçados a acelerar as adaptações para o mundo virtual. Muitas vezes, não da melhor forma possível. Porém, ficou claro que essa é uma tendência que vai se manter mesmo depois que a situação da saúde se normalizar. Então, é essencial o serviço público estar preparado.
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Teletrabalho no serviço público vale apenas para servidores federais
A regulamentação feita por Paulo Guedes é voltada para servidores de nível federal e tem como objetivo diminuir os gastos públicos. Afinal, desde que as medidas de isolamento foram iniciadas, o Governo economizou mais de R$ 360 milhões nesse quesito.
Os dados foram divulgados por Gleisson Rubin, secretário especial adjunto de Desburocratização, Gestão e Governo Digital.
A adoção do teletrabalho vai depender da decisão de cada órgão, que analisará o perfil dos servidores e o tipo de função exercida. De início, é esperado que a preferência seja dada a gestantes, lactantes, trabalhadores com filhos, cônjuge ou dependentes com deficiência física e trabalhadores com dependentes menores de 6 anos ou idosos.
Já para analisar o rendimento do profissional, será necessário utilizar sistemas específicos de acompanhamento remoto. E é preciso definir metas para os servidores, que devem ser registradas também de modo online.
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Conectando-se ao trabalho virtual
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