As mudanças na educação básica ocasionadas pelo coronavírus foram intensas nos últimos meses e aceleraram processos que só ocorreriam daqui a uma década. Entre eles, está o uso intenso da tecnologia para a aprendizagem e a adoção do ensino híbrido.
Com a proibição das aulas presenciais, as escolas precisaram aderir ao modelo virtual para seguir com o semestre letivo.
Agora, quando as instituições preparam-se para voltar ao ambiente físico, o ensino híbrido (que mistura os dois modelos) surge como uma realidade nos debates escolares. Além de ser uma recomendação do Conselho Nacional de Educação (CNE).
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O ensino híbrido precisa se adequar à população
De acordo Maria Inês Fini, ex-presidente do Inep e atual presidente da Associação Nacional da Educação Híbrida (ANEBHI), o professor “precisará usar todos os recursos disponíveis para o hibridismo”. Isso significa que não há um único modelo a ser seguido. A proposta precisará ser ajustada dentro de cada escola e colégio.
Nesse contexto, a ANEBHI tem o objetivo de ajudar os gestores e os docentes a debater essas mudanças, criando o melhor sistema para cada realidade.
O aprendizado a distância
Antes da pandemia, o ensino híbrido não era permitido dentro da educação básica. Agora, essa regra mudou completamente e o novo modelo é incentivado pelos órgãos de ensino. Contudo, ainda surgem dúvidas sobre a qualidade do hibridismo para a aprendizagem.
No entanto, de acordo com várias pesquisas, o método funciona. Tanto que um estudo feito em 2014 pela Universidade de Minnesotta, nos EUA, mostrou que é possível reduzir em até dois terços o tempo em sala sem prejuízo de aprendizagem. Para Maria Inês, essa visão demoraria de 10 a 15 anos para se tornar realidade no Brasil caso não existisse a pandemia.
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O processo pedagógico
Agora, cabe aos professores adaptarem o processo pedagógico para a nova realidade digital. Afinal de contas, apenas reproduzir a aula expositiva do presencial não funciona aqui. É preciso investir no modelo de aprendizagem invertida, em gamificação etc.
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