“Escolas regulares que possuam orientação inclusiva constituem os meios mais eficazes de combater atitudes discriminatórias criando-se comunidades acolhedoras, construindo uma sociedade inclusiva e alcançando educação para todos”. Essa é a primeira determinação contida na Declaração de Salamanca, em 1994. Foi nessa época que começou a se falar mais sobre Educação Inclusiva e a necessidade de abranger o atendimento nas escolas no mundo todo.
Educadores, pedagogos, psicólogos, cuidadores, entre outros profissionais ligados à educação e saúde de pessoas deficientes devem estar sempre atualizados. E uma forma eficaz de garantir conhecimento na área é realizando cursos online.
Aqui no Foco Educação Profissional há uma série de capacitações acerca de ensino especial, incluindo o Curso Educação Inclusiva, que explana os principais conceitos e desafios e debate os melhores caminhos para a inclusão. Essa pode ser uma chance de aprender sobre um tema importantíssimo para a sociedade, principalmente se você viver essa realidade e for um profissional da área.
Inclusão social e Educação Inclusiva
Primeiramente é importante saber o que é inclusão social. Esse termo consiste em um conjunto de medidas que protegem as minorias e combatem a exclusão delas da vida em sociedade. Ele visa a conscientização sobre diferenças de classes sociais, idade, gênero, raça, religião, deficiência e a luta pelos direitos iguais para todos.
Essa busca por igualdade perpassa centenas de anos até chegar aos dias atuais, sobretudo para as pessoas com deficiência. Para elas, frequentar a escola regular sem enfrentar preconceito é um enorme desafio, pois muitas vezes, os professores, os colegas e o próprio sistema educacional não estão preparados para recebê-las e educá-las. Para que isso aconteça, as instituições precisam implantar métodos de Educação Inclusiva.
Como falado no início do artigo, a década de 90 marcou o início de discussões mais estruturadas sobre os princípios de educação especial. O século 21 estava próximo e o mundo precisava de políticas públicas efetivas que atendessem as necessidades desse grupo em questão.
Após a Conferência Mundial de Educação Especial com os membros da ONU, em 94, foram estabelecidas inúmeras diretrizes para que escolas do mundo inteiro pudessem formular meios de aprendizagem com toda a acessibilidade possível. E isso tudo, vale lembrar, dentro do ensino regular, não em uma escola diferente e com educação segregada. Mas apesar da constante discussão, há ainda muitos desafios a serem ultrapassados.
Por essas e outras que é primordial que você, sendo profissional da área da educação, da assistência social, pai ou responsável de crianças e adolescentes com deficiências, conheça mais a fundo sobre os obstáculos presentes na luta pela inclusão social.
Como é uma escola com Educação Inclusiva?
O direito à educação das pessoas com deficiência está garantido pela Lei nº 7.853, de 1989, e que foi atualizada por meio do Decreto nº 3.298, de 1999. Nele, consta que cabe aos órgãos e às entidades do Poder Público assegurar à pessoa deficiente o pleno exercício de seus direitos básicos, inclusive os de educação, saúde, trabalho, turismo, entre outros quesitos que propiciem bem-estar pessoal, social e econômico.
Desta forma, as escolas regulares brasileiras, tanto públicas quanto particulares, devem ter subsídios para oferecerem um ensino que acolha todos os alunos, e que não discrimine aqueles que têm deficiências, sejam elas físicas, mentais ou múltiplas dentro das salas de aula. O projeto pedagógico, de acordo com o MEC, deve ser igual para todos, mas com variação nas estratégias metodológicas e com recursos de Tecnologia Assistiva.
Isto, é importante frisar, é um assunto que deve ser bem esmiuçado para conhecer bem qual é o planejamento do governo e como é, de fato, a realidade das escolas no Brasil. Através de cursos online com certificado, por exemplo, você tem a chance de compreender o plano nacional de educação e de refletir como ele pode ser aplicado nas instituições. Obter conhecimento nesse tema é um diferencial para qualquer profissional de educação, já que a busca pela inclusão está apenas engatinhando e precisa de reforços.
Escola inclusiva ou escola especial?
Até o início do século 21, o Brasil tinha em seu sistema educacional duas formas de oferecer educação básica a crianças e adolescentes: a escola regular e a escola especial. Era uma ou outra, não havia um ensino que integrasse os alunos com deficiência, pois estes frequentavam uma instituição onde só tinham pessoas com as mesmas limitações e isso, aos olhos de especialistas, não os ajudaria a enfrentar a vida em sociedade.
Dos anos 2000 para cá, no entanto, o País começou a se movimentar sobre o tema, revendo os meios de implantar a Educação Inclusiva; a solução encontrada foi adequar a escola regular para acolher todos os alunos, oferecendo recursos e apoio adequados a quem tivesse dificuldades para aprender.
Desta forma, a escola que conhecemos hoje em dia deve consistir em um local que favorece a aprendizagem de todas as crianças, independente de dificuldades ou deficiências, diferente da escola de educação especial. Segundo a especialista em Educação Inclusiva Daniela Alonso, a inclusão “favorece a diversidade na medida em que considera que todos os alunos podem ter necessidades especiais em algum momento de sua vida escolar”.
Portanto, sabendo que a deficiência física, mental ou dificuldade de aprendizagem pode vir a ser uma realidade de qualquer pessoa, independente de idade ou outra diferença, ganhamos mais um motivo para descobrir tudo a respeito do tema, principalmente quando se trata de profissionais da educação e pesquisadores da área. O conhecimento adquirido em workshops, conferências e cursos online, por exemplo, pode ser levado para a vida toda e ainda melhorar o desempenho no trabalho.
Informação é a chave para a inclusão
De acordo com o artigo 55 do Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei nº 8.069/90, os pais ou responsáveis têm a obrigação de matricular seus filhos, com deficiências ou não, nas classes comuns do ensino regular. A escola deve ser a porta de entrada para as crianças conviverem em sociedade e, futuramente, participar do mercado de trabalho.
Entretanto, muitas famílias não sabem desse direito e, mais desalentador ainda, não reconhecem o valor que a escola tem para o desenvolvimento das crianças que têm alguma deficiência. Muitos acreditam que participar da escola não trará benefícios, que a criança não conseguirá acompanhar o ritmo e que ela só sofrerá discriminação.
Tais fatores devem ser reconsiderados, já que, segundo a cartilha do MEC sobre Benefício de Prestação Continuada, a matrícula e a permanência de crianças com deficiência nas classes comuns do ensino regular vem aumentando a cada ano nas escolas brasileiras.
E como o conhecimento é a porta para combater o preconceito, tudo é válido para elucidar as diversas faces desse tema. Profissionais que desejam oferecer um atendimento diferenciado para alunos deficientes, pais e comunidade podem aprender tudo acerca das leis sobre diversidade em cursos online com certificado.
No Curso Educação Inclusiva, do Foco Educação Profissional, você terá a oportunidade de garantir um entendimento primordial quando se trata de Educação Inclusiva e de obter o documento que comprova toda a aprendizagem.
Meios de Educação Inclusiva em cada caso
Podemos dizer que pessoas com deficiência são aquelas que possuem limitação ou incapacidade para o desempenho de atividades cotidianas, incluindo aquelas que são desenvolvidas em âmbito escolar. É preciso considerar os variados tipos de deficiências para pode inserir métodos de ensinos adequados dentro da escola e garantir a capacitação de professores e auxiliares.
As pessoas com deficiências podem se enquadrar nas seguintes categorias:
Deficiência física
Deficiência física consiste na alteração completa ou parcial de uma ou mais partes do corpo e que pode comprometer funções físicas. São considerados deficientes físicos aqueles que estão em estado de paraplegia, tetraplegia, ostomia, etc, que sofreram amputação ou nasceram com a ausência de membro. Além daqueles que têm paralisia cerebral, nanismo, gigantismo, membros com deformidade, entre outros problemas que acarretam em dificuldades de locomoção e de movimentos.
Para promover a inclusão social desses alunos na escola regular vai muito além da implantação de rampas, sanitários acessíveis e outras mudanças estruturais. É necessário que a escola os conheça, de fato, assim como todas as suas limitações e sensibilidades, a fim de poder ajudar com mais potência.
Além disso, na sala de aula, eles devem ficar entre as primeiras fileiras ou no campo central para que ele possa ser visto e interagir com todos os colegas. Desta forma ele será melhor ajudado também, caso tenha alguma dúvida, e poderá ir e vir com mais facilidade.
Deficiência auditiva
A deficiência auditiva se caracteriza pela perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis (dB) ou mais, aferida por audiograma nas frequências de 500Hz, 1.000Hz, 2.000Hz e 3.000Hz. A escola regular deve estar preparada para receber alunos com esse tipo de deficiência, assim como materiais e profissionais aptos para se comunicar de modo que eles possam entender e também se expressar.
A Língua Brasileira dos Sinais (LIBRAS) é utilizada pelos surdos e é muito importante que os professores, auxiliares, coordenadores e, por ventura, até os colegas de classe, a conheçam. Ao haver esse tipo de comunicação dentro da escola é possível realizar a inclusão social desses alunos.
Vale saber que muitos órgãos, incluindo a Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos (Feneis), defende que a LIBRAS deve ser incluída no conteúdo programático das escolas regulares ou que haja a implantação de escolas bilíngues, cuja alfabetização deveria ser feita pela língua portuguesa e pela língua de sinais.
Deficiência visual
De acordo com o último Censo realizado no Brasil (2010) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), há no Brasil mais de 32 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência visual, sendo 6,5 milhões com deficiências severas.
Pode-se diagnosticar uma pessoa com deficiência visual aquela que apresenta cegueira, na qual a acuidade visual é igual ou menor que 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica; ou baixa visão, que se caracteriza por acuidade visual entre 0,3 e 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica.
O sistema de ensino mais utilizado no caso de alunos cegos é o Braille, um processo de escrita e leitura baseado em 64 símbolos em relevo. Essa simbologia é um resultado da combinação de pontos dispostos em duas colunas, que podem representar letras, números e pontuação. A leitura é feita da esquerda para a direita, ao toque de uma ou duas mãos ao mesmo tempo.
Hoje em dia há todos os tipos de livros e periódicos com essa linguagem e é dever das escolas disponibilizar exemplares em suas bibliotecas e materiais didáticos para o ensino em salas de aula. Educadores podem aprender os conceitos de Braille em cursos EAD e fazer a diferença na hora de ensinar crianças e adolescentes com deficiência visual.
Deficiência intelectual
Pessoas com deficiência intelectual são aquelas que tem o funcionamento cognitivo significativamente inferior à média. A manifestação dessa característica acontece, geralmente, antes dos dezoito anos e devem ser diagnosticadas limitações associadas a duas ou mais áreas de habilidades cotidianas, como: comunicação; cuidado pessoal; habilidades sociais; utilização dos recursos da comunidade; saúde e segurança; habilidades acadêmicas; lazer; trabalho; entre outras.
São consideradas deficiências intelectuais: autismo; síndrome de Down; síndrome de Asperger; síndrome de Rubinstein-Taybi; síndrome de Angelman; deficiência em X-Frágil; transtorno do déficit de atenção com hiperatividade.
Essa deficiência tende a ser a mais discriminada no País até mesmo dentro das escolas, apesar do grande número de pessoas que tem algum tipo dela: mais de 2 milhões, segundo o Censo de 2010. Para que haja a inclusão social de crianças e jovens nas escolas regulares, é preciso haver, essencialmente, profissionais capacitados.
Na aprendizagem da criança com deficiência intelectual, é preciso considerar que ela terá mais dificuldades de aprender o abecedário ou uma conta simples de soma, por exemplo. É preciso saber respeitar o ritmo desse aluno, sempre considerando as lacunas mentais que eles sofrem dia a dia.
Os professores devem estar aptos e precisam de auxiliares também especializados para aplicarem um ensino diferenciado, sabendo como contornar os problemas de aprendizagem com muito estímulo e sem afetar o estudante psicologicamente. Por que não se capacitar em cursos online então? O conhecimento adquirido desta forma pode ajudar a melhorar a rotina desses alunos e a sua vida profissional.
Deficiência múltipla
Há pessoas que apresentam deficiências múltiplas (duas ou mais). O mesmo termo também pode caracterizar aquela pessoa que tem mobilidade reduzida por qualquer motivo, seja permanente ou temporariamente.
A didática aplicada para esses alunos, quando matriculados em escolas de ensino regular, deve ser a mesma abordada nos tópicos anteriores, considerando cada tipo de deficiência ou dificuldade, claro. Em cursos à distância é possível garantir conhecimentos e habilidades para saber lidar com aluno com deficiências múltiplas, auxiliando-o nos processos de aprendizagem.
Tecnologia assistiva
A Tecnologia Assistiva é a alternativa mais moderna e viável para garantir um ensino de qualidade para as pessoas com deficiência. Trata-se de um conjunto de recursos e serviços que contribuem para ampliar ou desenvolver habilidades, sempre com o intuito de promover mais independência e integração com a sociedade.
Este termo, que é considerado novo, surgiu para amenizar os problemas encontrados por essas pessoas ao longo da vida. Segundo o Comitê de Ajudas Técnicas, a Tecnologia Assistiva é uma área do conhecimento, de característica interdisciplinar, que engloba produtos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à atividade e participação, de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida.
São apontados como recursos da T.A variados instrumentos de auxílio. Pode ser uma bengala comum, uma cadeira de rodas, computadores e softwares especiais, próteses, aparelhos auditivos, entre outros. Quanto mais artifícios como estes a escola tiver para oferecer a alunos com deficiência, mais completa ela será, e mais fácil será trabalhar de maneira integrada.
Esse é um assunto muito rico e que também pode ser aprendido em cursos EAD, que podem ser realizados no local e hora de sua preferência. Ao realizar o Curso Educação Inclusiva os alunos garantirão uma visão mais humanista sobre as pessoas com deficiências e poderão aplicar esse conhecimento juntamente com os meios de Tecnologia Assistiva.
Comunicação Alternativa
Uma das áreas mais relevantes da Tecnologia Assistiva é a Comunicação Alternativa (CA), que consiste em todos os métodos viáveis, tecnológicos ou não, para que as pessoas com deficiência possam ampliar suas habilidades de se comunicar com as outras. Ela é destinada a quem tem dificuldades ou inatividade da fala, da audição e da escrita funcional.
Há meios para estabelecer uma comunicação com pessoas deficientes sem precisar do uso de materiais. Eles podem se valer por meio de gestos, sons, expressões faciais e corporais, que são estudados para que os desejos e opiniões dessas pessoas possam ser compreendida por todos.
Além disso, há os meios externos para estabelecer esse tipo de comunicação, que são materiais sempre bem-vindos na hora de promover a educação especial. Para que você entenda melhor, vamos expor os principais recursos que as escolas podem fazer uso:
- Cartões e pranchas com símbolos gráficos: a escola pode utilizar cartões com imagens e palavras que as descrevem para facilitar a comunicação das pessoas com deficiência. Há ainda as pranchas que podem mostrar figuras temáticas, por exemplo, de animais, frutas, profissões ou mostrar o alfabeto e os números. O intuito é que os estudantes apontem as figuras e letras para se expressarem.
- Softwares: programas de computador podem auxiliar muito na aprendizagem de pessoas com dificuldade de aprendizagem ou com deficiência. Um dos mais utilizados no mundo todo é o Boardmaker, que foi desenvolvido para criação de pranchas de comunicação alternativa. Desta forma, ele reproduz o material que citamos no tópico acima virtualmente. Há uma biblioteca de símbolos que se complementam e várias ferramentas que permitem a construção de uma comunicação personalizada
- Vocalizadores: pessoas com deficiência auditiva ou de fala podem se beneficiar com este aparelho eletrônico de gravação/reprodução. Ele ajuda a expressar pensamentos, sentimentos e desejos pressionando mensagens pré-gravadas no equipamento. Quando a tecla desejada pelo aluno é pressionada, a mensagem é imediatamente reproduzida e com volume ajustável. Assim, professores e colegas poderão se comunicar melhor com ele.
- Acionadores: estes são outros recursos que promovem acessibilidade em atividades realizadas no computador. Sua função é, basicamente, facilitar a interação do usuário com o equipamento, substituindo a função convencional do mouse.
É necessário que as escolas estejam equipadas com esses itens para poder educar os alunos com excelência e promover a inclusão social deles. Em cursos à distância você consegue entender melhor o que é o conceito de comunicação alternativa e quais seus benefícios. É uma ajuda muito válida para professores, diretores, pesquisadores da área, entre outras profissões do ramo.
Importância de uma ação conjunta
Apesar do aumento das alternativas para ensinar pessoas com deficiência, como as que citamos nos tópicos anteriores, é claro que não pode ser esquecida a importância do trabalho cooperado. Afinal, ter um material apropriado não significa que a criança ou jovem terá um aprendizado eficiente. O sistema educacional, os recursos de tecnologia assistiva, os professores, e ainda, toda a equipe e estrutura escolar devem ter preparo para acolher alunos deficientes.
Para enquadrar suas práticas pedagógicas à Educação inclusiva, a instituição de ensino deve dispor de profissionais que tenham conhecimento geral em educação especial e que consigam trazê-lo para o âmbito da escola regular, transformando-a da melhor forma em uma escola que pratica a inclusão social. Os cursos à distância se mostram eficazes na hora de capacitar professores, estagiários e auxiliares nessa área, como é o exemplo do Curso Educação Inclusiva.
É muito importante que as pessoas comecem a enxergar que conviver com pessoas diferentes não deve ser considerado um problema, da mesma forma que educá-las. Profissionais que sabem agir com sabedoria dentro da sala de aula, conseguem ensinar uma nova visão de mundo para todos os alunos.
Curso de Educação Inclusiva - Capacite-se e esteja apto para ensinar o valor da diversidade
A Educação Inclusiva tem sido um caminho importante para promover a diversidade para a sociedade, começando no convívio com as diferenças na escola. Você que é profissional da área, pai ou interessado pode buscar mais e mais sempre. Conte com a ajuda de livros, periódicos, palestras e cursos EAD para se conscientizar sobre o tema e poder ajudar pessoas que realmente precisam.
Se você quer fazer parte da construção de uma educação melhor para todos, não deixe de realizar cursos online com certificado sobre inclusão social, deficiências, educação especial e inclusiva. Eles podem sanar suas dúvidas e mostrar conceitos modernos a respeito do assunto, além de melhorar seu currículo. Não perca tempo e faça sua inscrição.
Agora queremos saber de você: gostou do artigo? Esse é um tema muito abrangente, mas esperamos ter esclarecido os principais pontos. Se tiver qualquer dúvida, deixe um comentário abaixo que responderemos em breve. Até mais.