Equipe Foco Educação Profissional
27/03/2017

Desenvolvimento sustentável: dados oficiais e como cada um pode ajudar

A preservação do planeta é uma necessidade urgente e só uma ação conjunta pode evitar um colapso. Temos presenciado uma série de consequências, como desastres naturais e o aquecimento gradativo da atmosfera terrestre, entre muitas outras. Tais fatores preocupam governos e sociedades, que têm lançado mão de meios para promover o desenvolvimento sustentável.

Mas como desenvolver um país de forma que proteja a geração atual e as próximas? Como reverter ações do homem sem que prejudique a economia? Como adotar medidas que não afetem a fauna, flora e o ecossistema como um todo? Todas essas questões podem ser estudadas em periódicos, palestras e cursos online, que oferecem uma discussão ampla e aprofundada de como alcançar um mundo mais promissor.

No Foco Educação Profissional você pode obter conhecimentos na área realizando o Curso Online Desenvolvimento Sustentável. Nele, você consegue entender melhor sobre as modificações da sociedade por meio de atitudes benéficas para o meio ambiente. Ele pode ajudar você a se tornar um cidadão mais consciente e passar esse saber para outras pessoas.

Desenvolvimento sustentável: o início da preocupação mundial

Uma sociedade na qual tem a economia e o meio ambiente caminhando juntos, pacificamente, tem a seu favor o desenvolvimento sustentável. A definição mais reconhecida desse conceito é a de que o desenvolvimento deve existir para suprir as necessidades da geração atual, mas sem comprometer as futuras. Em outras palavras, é encontrar meios de evitar uma catástrofe mundial, tanto do ponto de visto econômico, quanto da natureza, e também prevenir que nossos filhos e netos sofram das mesmas consequências.

Desta forma, esse se tornou um tema corriqueiro entre poderosos grupos geopolíticos desde a metade do século 20, sendo que as discussões acerca do futuro do planeta e do esgotamento dos recursos naturais ficaram mais acaloradas na década de 70 e perduram até os dias de hoje. Quem visa capacitação no setor de ecologia e meio ambiente deve estar atento a esse fenômeno social, você pode também conhecer qual a dimensão da sustentabilidade no mundo em cursos online com certificado, garantindo percepções e argumentos para aplicar na prática. 

Veja a cronologia dos principais eventos sobre o assunto e as decisões para a implantação da gestão ambiental nos cinco continentes:

1972 - Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano

Em 1972 houve a primeira Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano, em Estocolmo, na Suécia. Participaram da ocasião, representantes de 113 nações, de 250 organizações não governamentais e de organismos da ONU.

Os debates resultaram em uma carta que norteava os princípios de comportamento e responsabilidades que os países deveriam ter sobre políticas ambientais.

1983 a 1986 - Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento

Depois de avaliar as regras estabelecidas 10 anos antes, em Estocolmo, a ONU criou uma nova comissão para decidir novos parâmetros, até por que não puderam ser vistas muitas mudanças no comportamento dos países quanto a projetos sustentáveis. Foram três anos de discussão para a criação do Relatório Nosso Futuro Comum, em 1987, que apontava que os padrões de consumo e produção da época não permitiam o desenvolvimento sustentável no mundo inteiro.

Foi neste documento que se falou de forma mais engajada sobre o aquecimento global e da destruição da camada de ozônio, assim como da incapacidade de os cientistas buscarem soluções eficazes que alcançassem o ritmo de danos causados pelo homem.

1992 - Cúpula da Terra

A assembleia geral das Nações Unidas convocou uma nova reunião para falar sobre os impactos negativos ao meio ambiente, desta vez no Rio de Janeiro. A comissão, chamada de Rio/92 ou Eco/92, reviu as políticas de sustentabilidade ambiental e fez uma análise de quesitos importantes como: mecanismos para implantar tecnologias não-poluentes em países emergentes e cooperação internacional para prever ameaças ambientais e ajudar países atingidos.

Participaram dessa reunião representantes de 172 países, que firmaram compromisso de repensar suas políticas a fim de preservar a vida na Terra. Nela também foram lançados cinco documentos com fundamentos que alertavam a urgência da mudança de comportamento.

1997 - Conferência das Partes 3

Foi neste encontro que foi expedido o famoso Protocolo de Quioto. Tal documento é um marco para a proteção do meio ambiente, pois definiu regras mais rígidas para a redução da emissão dos gases de efeito estufa, que são os principais causadores do aquecimento global. Entre as determinações, estava um prazo para que os países industrializados se organizassem e reduzissem a poluição. O protocolo entrou em vigor somente em 2005, mesmo sem a adesão dos Estados Unidos, um dos maiores emissores de gases poluentes, causando muita polêmica.

2012 – Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável

20 anos depois da reunião Rio-92, aconteceu a Rio + 20. Mais de 45 mil participantes estiveram presentes na cidade brasileira durante nove dias para discutir o futuro do planeta. Foi redigido o documento “O Futuro que Queremos”, no qual abordou o desenvolvimento sustentável de modo mais social, dando ênfase principal à erradicação da pobreza.

Os 188 países presentes se comprometeram a investir US$ 513 bilhões em projetos sustentáveis e parcerias até 2022 nas áreas de transporte, economia verde, energia, proteção ambiental, desertificação e mudanças climáticas, entre outros.

Estas foram as principais conferências do clima realizadas nos últimos 45 anos, todas tentaram encontrar soluções para melhorar a sociedade, harmonizando a economia e o meio ambiente. Em todos os eventos foi encontrada resistência em assinar acordos muito criteriosos como o Protocolo de Quioto, por exemplo, principalmente países industrializados, que lucram a partir do desmatamento e de maquinário industrial altamente poluente. Por conta disso, a ONU e países de cada canto do mundo ainda têm muito a discutir.

Não podemos negar, essa é uma pauta que deve ser aprofundada por todo mundo, principalmente por quem busca fortalecimento na área de gestão ambiental e realizar projetos sustentáveis. E esse aperfeiçoamento pode ser adquirido em cursos online com certificado, que são práticos e eficientes, além de conferirem o documento que comprova todo o aprendizado.

Desenvolvimento sustentável no Brasil

O crescimento de um país não significa que as condições de vida da população melhoraram e que o meio ambiente está são e salvo. O desenvolvimento sustentável visa justamente unir meios para que todos esses quesitos cresçam em harmonia: sociedade, natureza e economia. O Brasil enfrenta esse desafio e tem sido monitorado por órgãos de pesquisa, como o IBGE, que elaborou, em 2015, uma série de indicadores para mostrar como o país vem se portando quanto à sustentabilidade ambiental.

Confira alguns resultados do estudo, que são mostrados no documento oficial:

  • As emissões de gás carbônico (CO2), um dos principais gases de efeito estufa, tiveram uma redução de 84,4% no que se trata do uso da terra e florestas. Isso se deve ao fato de que o desflorestamento na Amazônia também caiu, mais precisamente entre 2005 e 2013, atingindo o nível mais baixo em 2012.
  • 2013 apresentou um baixo número de queimadas e incêndios (115.184 focos) em relação a 2010, ano com o maior valor dos anos avaliados pela pesquisa, com mais de 240 mil focos. A região que é mais acometida por incêndios, tanto por extensão, quanto por recorrência, é a do Arco do Desflorestamento, na Amazônia Legal.
  • O uso de agrotóxicos dobrou entre 2000 e 2012. Em 2002, para efeito de comparação, a comercialização do produto era de 2,7 kg por hectare, e em 2012 foi de 6,9 kg/ha. Tais dados oficiais e o uso desses produtos podem ser vistos em cursos EAD também, já que agricultura se mostra um tema essencial a ser discutido dentro do desenvolvimento sustentável.
  • Ao menos 16% da população que vive na zona urbana ainda não tem saneamento básico em suas residências. Nas áreas rurais a situação é bem pior, mais de 60% vive sem esgotamento adequado.
  • A reciclagem de lixo tem avançado bastante no Brasil. O relatório do IBGE mostra, por exemplo, que a indústria de garrafas PET reciclava 18,8% há 18 anos atrás, mas agora recicla cerca de 58%.

Você pode perceber que o Brasil teve melhorias em alguns pontos e pioras em outros, segundo o IBGE. É essencial saber que a sustentabilidade só é alcançada plenamente quando há resultados positivos na questão social, ambiental e econômica. Por isso as organizações analisam, não somente o uso dos recursos naturais, mas também tópicos relacionados à qualidade de vida humana. Em cursos à distância dá para aprender tendo embasamento de pesquisas como esta.

No Curso Online Desenvolvimento Sustentável há um módulo que aborda esse tema sob o ponto de vista do Brasil. Como é tratada a educação no país para que se faça uma boa gestão ambiental agora e no futuro? Você recebe o conhecimento necessário para descobrir esse e outros fatores importantes.

O papel de cada um no desenvolvimento sustentável

De acordo com o Ministério do Meio Ambiente, todos são responsáveis pela preservação da natureza: cidadãos, empresas e governos. É necessário desenvolver políticas que incentivem a produção e o consumo de bens e produtos com custos ambientais e sociais reduzidos e que evitem o uso abundante de recursos naturais e total de materiais tóxicos, além da emissão de poluentes e resíduos sólidos. Deve-se preservar a qualidade de vida das futuras gerações.

Cada um deve fazer a sua parte para ter um mundo mais saudável e equilibrado. E isso nós sabemos, não é? Mas como exatamente podemos mudar a situação? Realizando cursos online você consegue aprender várias dicas de como se tornar um cidadão mais sustentável e como passar esse conhecimento adiante. São inúmeras maneiras de promover mudanças em qualquer parte do mundo. Mesmo que elas sejam pequenas ou dentro de sua casa, pode ter a certeza de que fará uma imensa diferença.

Antes de se capacitar em cursos EAD sobre o tema, o que é sempre muito válido, você pode acompanhar neste artigo quais são as formas de você economizar na utilização dos recursos naturais, mudar sua visão sobre o consumo e ajudar o planeta em casa, no condomínio, no escritório, enfim, em todos os locais. Veja só:

Substitua os produtos de limpeza

Alguns produtos de limpeza convencionais podem ser trocados por itens naturais e que não liberam toxinas ao meio ambiente. É possível recorrer ao bicarbonato de sódio, limão, vinagre, sabão de coco, pó de café, entre outros produtos que são eficientes na hora de limpar a casa.

Utilize sacolas retornáveis

Cerca de 311 milhões de toneladas de plástico são produzidas a cada ano e, desde a Segunda Guerra Mundial, o que produzimos deste material, seria o suficiente para cobrir a Terra por completo. Alarmante não? Por isso que é importante deixar a sacola plástica dos supermercados e lojas de lado e utilizar sacolas retornáveis.

Reuse garrafas plásticas

Da mesma forma que as sacolinhas plásticas, as garrafas PET demoram centenas de anos para se decompor na natureza. A dica é evitar ao máximo descartar esse tipo de material e fazer sua reutilização, ou até mesmo substituí-lo por squeezes, que não são descartáveis.

Atenção aos eletrodomésticos

A geladeira não deve ficar lado a lado com o fogão pois, com o aumento da temperatura, ela precisará de mais energia elétrica para compensar o calor recebido. Geladeiras e freezers que não são “frost-free” precisam ser constantemente descongelados; o gelo em excesso prejudica a eficiência energética. Vale saber que refrigeradores modernos consomem até metade da energia que os antigos.

Troque as lâmpadas

De acordo com o Inmetro, as lâmpadas fluorescentes, quando comparadas com as incandescentes, oferecem vantagens como o consumo menor de energia elétrica – cerca de 60% a menos – e uma vida útil maior. Outra dica para economizar energia é retirar os aparelhos da tomada e não deixá-los no modo standby, pois pode aumentar de 15 a 40% no consumo.

Economize e reutilize água

A economia de água pode ser feita com pequenas mudanças de hábitos, como desligar a torneira enquanto escova os dentes, preferir o chuveiro à banheira, reutilizar a água da máquina de lavar para limpar quintais e calçadas, instalar válvulas nas descargas para controlar a quantidade de água liberada, entre muitas outras atitudes.

Organize a dispensa

Uma dispensa e geladeira organizadas deixam à mostra os itens que ainda têm, evitando compras desnecessárias. Com isso, a lista de supermercado ficará bem mais enxuta. Afinal, o consumo exacerbado é um dos principais vilões do desenvolvimento sustentável.

Reduza o consumo de carne vermelha e congelados

A criação de bovinos é uma das maiores emissoras de gases de efeito estufa, que contribuem para o aquecimento global, além de gastar quantidades exorbitantes de água na produção de carne. Por isso é melhor evitar o consumo de carne vermelha e preferir outros tipos. Além disso, comidas industrializadas, como as congeladas e enlatadas, geram mais resíduos sólidos, são mais caras e consomem mais eletricidade. Produtos orgânicos são os mais indicados, pois não agridem o meio ambiente e nem o ciclo de vida dos animais.

Quem busca especialização nessa área pode realizar alguns cursos à distância, como do sistema de gerenciamento ISO 14.000, que aborda o controle de qualidade de empresas privadas e públicas, sobretudo do setor agropecuário, no que se trata de efeitos nocivos à natureza.

Use a internet para o bem

Pode ter certeza que a internet veio para agregar e o mundo moderno deve aproveitá-la ao máximo, principalmente no âmbito profissional. Por exemplo, através de programas de computador é possível realizar reuniões online, evitando assim encontros presenciais, o que acarretaria em trânsito, gasto de dinheiro e emissão de CO². Além disso, com o auxílio de e-mails e da tecnologia em nuvem é possível compartilhar documentos e outros tipos de arquivos, evitando a impressão desses materiais em papel, a gravação em CD’s, entre outros.

Outra dica é desligar o computador caso ele esteja inativo por mais de duas horas ou o monitor, caso não seja utilizado por pelo menos 15 minutos. Assim é possível economizar eletricidade também.

Pratique o consumo consciente

Quando falamos de consumo “consciente” estamos nos referindo à compra de produtos que ofereçam maior durabilidade, resistência e utilidade. Além disso, deve-se prestar atenção quanto ao material do item a ser comprado e qual o impacto que ele causa ao meio ambiente.

Está dentro do consumo também a compra de carros. A melhor escolha é o veículo que emite menos poluentes na atmosfera, como os flex e os que são movidos a etanol. Ainda sobre transportes, há muitas formas de deixar o carro na garagem sempre que puder: andando mais de bicicleta, a pé, pegando ou oferecendo carona e utilizando transporte coletivo.

Produção de resíduos sólidos: círculo vicioso e um dos maiores problemas

A produção de lixo é um dos fatores que mais prejudicam o desenvolvimento sustentável, sabia? Isso por que esse processo se torna um círculo vicioso e, gradativamente, afeta o meio ambiente, a vida dos seres humanos e a economia dos países. Segundo a ONU, os sete bilhões de habitantes da Terra produzem todos os anos 1,4 bilhão de toneladas de resíduos sólidos urbanos (RSU). É uma média de 1,2 kg diariamente por pessoa.

Para você ter uma ideia mais expandida dessa problemática, o índice por pessoa de produção de lixo nos países mais ricos aumentou 14% desde 1990 e 35% desde 1980, de acordo com relatório do Banco Mundial. E tudo isso gera um alto custo de gestão ambiental e financeira, pois quase 1 bilhão de toneladas por ano são despejadas em aterros e nos oceanos.

Com isso, as cidades têm de trabalhar muito mais para coletar e destinar todo esse lixo em locais de menor risco ambiental e para limpar rios e mares, que são poluídos pela própria população e pelas indústrias. Tal fator compromete boa parcela do orçamento municipal, fora os locais que não contêm serviço de coleta. É preocupante a situação, não?

Profissionais da área de meio ambiente, professores, pesquisadores, entre outros, podem se aprofundar ainda mais no tema. Como falamos, há a capacitação em desenvolvimento sustentável e ainda outros cursos EAD mais específicos, como o de Gestão de Resíduos Sólidos. É uma ótima maneira de conhecer o problema no Brasil e no mundo e os meios para amenizá-lo.

Como ajudar na coleta de lixo?

O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) diz que a alta produção e o descarte indevido de lixo, além de prejudicar a economia, representa riscos à saúde e ao meio ambiente. O solo e a água podem ser contaminados e a escolha por produtos descartáveis causa esgotamento dos recursos naturais. O aumento populacional e o maior acesso à renda são os principais incentivadores do consumo e, consequentemente da produção de lixo.

Então como podemos fazer a nossa parte em relação ao consumo e ao descarte de resíduos? Há ações que podem ser feitas por qualquer pessoa para evitar que produtos tóxicos sejam liberados no meio ambiente. Veja algumas ideias:

  • Compostagem do material orgânico: essa atitude reduz o lixo descartado e ajuda a deixar o jardim ou a horta saudável.
  • Coleta seletiva de materiais reciclados: separe o lixo comum do que é reciclável. Caso não haja coleta seletiva no bairro, há postos que recebem esse material.
  • Óleo de cozinha: esse produto não pode ser jogado pelo ralo da pia, pois um litro dele polui um milhão de litros de água potável. O correto é armazenar em garrafas e levar em postos de coleta.
  • Pilhas e baterias: prefira baterias e pilhas recarregáveis para não precisar descartar esse material, que contém substâncias tóxicas. É indicado não trocar de celular constantemente, se o fizer, não descarte no lixo comum, pois suas peças contêm derivados de petróleo e metais pesados.

A questão do lixo no Brasil e no mundo é muito ampla e está longe de ter uma solução definitiva. É muito importante conhecer melhor essa realidade, principalmente se tratando de profissionais que trabalham ou querem trabalhar com ecologia, no setor industrial, em entidades de proteção ambiental, entre outros. Cursos online com certificado podem ajudar a obter esse conhecimento com bastante embasamento e seriedade, além de ser uma forma de atestar o aprendizado, tanto para instituições de ensino, para concursos públicos ou para empresas.

Tenha responsabilidade ambiental

Você viu aqui que organizações mundiais estão em busca de fórmulas para promover a sustentabilidade ambiental, ideias de como poder economizar recursos naturais e evitar o consumo exagerado. Mas é importante saber que tudo isso deve ser acompanhado de uma atenção básica com a natureza.

Atitudes simples como o plantio de árvores em seu bairro ou cidade, cultivo de jardins ou hortas, não utilizar agrotóxicos, não jogar lixo na rua, não demorar no banho, consertar produtos em vez de comprar outros, incentivar o consumo de alimentos de produtores locais, entre outras, podem ajudar qualquer pessoa a fazer a diferença no futuro do planeta.

Nesta mesma via está a busca pelo conhecimento na área, que também evita ações errôneas e ajuda você a se tornar um profissional bem mais capacitado para atuar em diferentes situações. Com o Curso Online Desenvolvimento Sustentável, o participante garante o saber para aplicar em diversos âmbitos, como na educação de crianças e jovens, no trabalho e na comunidade, divulgando-o para o maior número de pessoas.

Se você ficou interessado em abranger sua compreensão sobre o assunto, aproveite para realizar esse e outros cursos à distância no Foco Educação Profissional. Fazendo a inscrição e investindo uma taxa você tem a oportunidade de cursar cerca de 700 capacitações. O que acha?

Esperamos que tenha gostado do artigo. Caso tenha alguma dúvida a respeito desta temática ou sobre os cursos online que oferecemos, deixe um recado que responderemos prontamente. Até mais!

Equipe Foco Educação Profissional

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