Definitivamente, bullying nas escolas é uma pauta que está em alta atualmente, assunto de estudos, palestras e programas, que precisa ser discutida sempre para que seja combatida de uma vez por todas. Um desafio para as novas gerações, se destaca em projetos governamentais e artigos de formadores de opinião, autores e filósofos, que têm falado cada vez mais sobre bullying em diversas abordagens. Tanto por pesquisas, matérias, livros ou no Curso Online Bullying nas Escolas, há muito material para entender e saber mais sobre essa prática que precisa acabar imediatamente.
Embora muita gente já tenha ouvido falar sobre, poucos são capazes de definir o que é bullying, como ele ocorre e quais as melhores formas de conscientizar, principalmente na escola, onde mais acontece. Felizmente, a divulgação de informação tem sido cada vez maior para fortalecer a discussão, seja por cursos online, depoimentos de pessoas que passam por essa circunstância, notícias com fatos ou situações de militância e outras maneiras que muitos indivíduos encontram para chamar atenção para o assunto. Neste artigo, vamos esclarecer alguns pontos e mostrar a importância de lidar com o bullying nas escolas.
Afinal, qual a definição de bullying?
O termo é antigo e derivado de uma palavra inglesa, ‘’bully’’, que literalmente significa ‘’valentão’’, comportamento típico da pessoa que exerce algum tipo de ameaça, humilhação, opressão ou maltrato contra outra geralmente mais fraca. Na prática, o bullying se caracteriza por uma agressão repetitiva, de modo físico ou psicológico, por um indivíduo ou um grupo sobre determinada pessoa.
É importante destacar que todo caso de bullying é considerado uma agressão, mas nem toda agressão é bullying. Ou seja, ele vai além de uma eventual briga ou discussão. É algo que visa uma intenção real do autor em ferir sua vítima de várias formas, quase sempre com ‘’plateia’’ para que ela se sinta totalmente constrangida, concordando ou ignorando a ação. O praticante pode fazer isso por vários motivos, seja por buscar popularidade ou até por transferir algo que também passa em sua vida, seja em casa ou na própria escola. É nessa linha que o bullying se torna um ciclo muito perigoso.
Geralmente, os casos de bullying mais comuns acontecem na escola, grande parte entre adolescentes, começando no ensino fundamental, estendendo até o ensino superior. Ou seja, se não há educação e maneiras preventivas para acabar com o bullying, ele permanece até a vida adulta e gera problemas graves, com situações drásticas e tristes, como o isolamento, depressão e até suicídio da vítima.
Não é difícil reconhecer uma pessoa que esteja sofrendo com bullying na vida real. O bullying na infância gera uma série de problemas para quem não tem apoio e estrutura, seja na própria instituição em que estuda (e sofre com as agressões) ou na família. Vira e mexe algum caso extremo é divulgado pela mídia, mas não precisamos ir além para perceber quando um adolescente está passando por essa situação desagradável. No seu círculo social mesmo, você pode analisar e perceber se há alguém que se incomoda com isso e já dá sinais - psicológicos, inclusive - como o retraimento social ou a baixa autoestima.
E o que é cyberbullying?
Como o próprio nome indica, o cyberbullying se caracteriza pelas ofensas por meios digitais, com a divulgação de mensagens por várias redes que difamam e ameaçam as vítimas. Com a ascensão da internet, se tornou comum, sobretudo pelo anonimato dos agressores, geralmente de modo mais cruel e perigoso. Cyberbullying é tão problemático quanto o bullying e também tem sido combatido com métodos efetivos para descoberta da identidade das pessoas que usam perfis falsos para disseminar ódio ou ferir determinado indivíduo. Ele usa a web para fazer da vida do padecente um verdadeiro inferno.
Mas, o que vemos recentemente é um trabalho de comprometimento das autoridades para punir os causadores. Recentemente, casos de racismo chamaram atenção na rede, como o da filha adotiva do ator Bruno Gagliasso, ofendida por ser negra. Com a denúncia, porém, logo a polícia chegou à identidade da responsável pelos xingamentos, uma adolescente de 14 anos. Visto isso, podemos perceber que questões como essa podem ser resolvidas até com certa rapidez, desde que haja denúncia para que isso ocorra, assim como fez o artista.
Com esses tristes episódios, tanto o bullying nas escolas quanto o cyberbulling acabam tornando-se pautas constantes de estudos e pesquisas, que divulgam informações para que todos saibam lidar com esses graves problemas sociais. É interessante saber que podemos recorrer a uma série de materiais, cursos livres online, palestras e até conversas com especialistas para ajudar uma pessoa próxima que esteja sofrendo com essa prática abusiva e preocupante.
Precisamos falar sobre bullying nas escolas – mais do que nunca!
Falar sobre bullying nas escolas têm sido uma pauta comum, motivo de discussões no mundo todo, tocando em feridas da sociedade que precisam ser pleiteadas em qualquer ambiente. Hoje em dia, é primordial reavaliar conceitos e problematizar muitas questões que antes eram colocadas ‘’debaixo dos panos’’. Felizmente, a proposta agora é ‘’incomodar para chamar atenção’’, levando à tona tudo aquilo que era intocável.
Quem é adulto hoje em dia com certeza já sofreu com casos de bullying, com diversas piadinhas e ameaças na época da escola. Muitas pessoas garantem que os xingamentos não afetaram sua formação psicológica, mas, por outro lado, diversos indivíduos sofrem com sequelas desse tempo, basicamente por julgamentos e ‘’brincadeiras’’ a respeito de uma característica física ou comportamental.
Consideramos essa geração justamente para abordar que dificilmente esse assunto era pauta nas escolas e na sociedade nas décadas passadas, sobretudo comparado com as discussões atuais. O avanço, é claro, e se deu sobretudo pelo advento das redes sociais, em que muitas vítimas podem se defender, informar e levar muitos casos à tona.
Exemplos não faltam, como o recente caso do estudante de engenharia do ITA que foi à formatura de vestido e salto alto para chamar atenção sobre a homofobia presente na instituição, tanto entre os alunos quanto no corpo docente, algo que dificilmente teria um grande alcance em outras épocas. Com a internet, as minorias começaram a ter voz para militar, prevenir o bullying e denunciar abusos que sofrem com frequência, sobretudo quando se refere a machismo, racismo, transfobia, homofobia, gordofobia, entre outros assuntos que incluem as principais vítimas de bullying, aquelas que se destacam por uma característica ''fora do padrão'', consideradas ‘’socialmente diferentes’’.
Com esse empoderamento e a verdade sendo jogada na cara das pessoas, falar sobre bullying nas escolas tornou-se algo primordial em todos os níveis, chamando atenção desde as autoridades governamentais até o público em si, ou seja, ele deixou de ser assunto para filósofos e autores para tornar-se algo que deve ser tratado em qualquer conversa e situação, pois é um problema social que precisa ser problematizado por todos.
É como revela a professora Anita Maria Lins da Silva em seu artigo ‘’O bullying e a orientação educacional’’ para o Portal do Professor, do Ministério da Educação: ‘’A luta contra o bullying é um grande desafio, possível numa junção de esforços’’. Ou seja, somente com uma união de toda a sociedade é que podemos pensar em, quem sabe, dar fim ao bullying nas escolas, mostrando às crianças que somos ‘’diferentemente iguais’’, humanos com peculiaridades e características distintas. Formar pessoas mais conscientes é um desafio para as famílias e educadores brasileiros, que devem contribuir para criar adultos seguros e que não sofram psicologicamente com esses eventos desnecessários e de mau gosto.
Quem deseja aprender mais sobre o que é, como prevenir o bullying e como ele precisa ser abordado, o Curso Online Bullying nas Escolas mostra informações completas, da definição geral e específica com situações práticas até a discussão do bullying na vida real e o que ele causa no comportamento e formação da vítima. Hoje em dia, há muito material disponível com diversos dados, seja em estudos acadêmicos, cursos online e outras alternativas acessíveis.
Estou sofrendo bullying, o que faço?
Segundo uma pesquisa da Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e Adolescência (Abrapia), 41,6% das vítimas de bullying não falam do fato para familiares, professores e nem para os colegas mais próximos. A vergonha é o principal motivo para não expor o problema. Muitos acreditam que é uma fase e que não afetará sua vida pessoal e produtividade, mas, no fundo, sempre há aquele incômodo em ser tratado por um apelido ruim, uma ofensa frequente ou passar por uma situação constrangedora frente a um grupo de pessoas.
Voltando ao falar do papel da internet para lidar com casos de bullying, a rede tornou-se uma ferramenta de inclusão, ética e cidadania para que muitos adolescentes busquem informação (por redes sociais, fóruns online, EAD, entre outras alternativas) e se questionem sobre o que fazer para prevenir ou acabar com essa prática. O anonimato garante a troca de informações e a pesquisa dos melhores métodos para agir, seja lendo depoimentos de pessoas que sofrem bullying, conhecendo casos semelhantes e maneiras de lidar com o bullying na vida real.
Portanto, se você é uma vítima, é essencial levar esse assunto à discussão e falar sobre ele com as pessoas mais próximas. Mais do que nunca, um passo inicial deve ser dado para chamar atenção acerca do assunto e que vire uma pauta frequente na escola, entre as famílias e em toda a sociedade em si. É preciso deixar claro que a abordagem nunca deve ‘’esfriar’’. Prevenir o bullying é uma prática que deve ganhar força e tornar-se recorrente, com programas de respeito e resgate de valores desde cedo em todas as instituições e lugares.
Tanto quem passa por isso, educadores em todos os níveis e pessoas que precisam entender e saber tudo sobre bullying, o Curso Online Bullying nas Escolas revela detalhes para lidar, agir e como acabar com esse problema social que não pode continuar ganhando força, sobretudo na era da informação que vivemos atualmente. Essa é a primeira etapa para saber o que fazer quando se está sofrendo bullying e, partindo para contextos maiores, podemos falar sobre outros ambientes, como faculdade, trabalho (como o assédio moral, por exemplo) e até dentro de casa. Não dá para deixar de lado e fingir que ele não existe.
Como prevenir o bullying e a violência psicológica na escola: o papel da instituição e da família
Casos de bullying na vida real ocorrem com frequência e a escola é o principal ambiente, criando tanto vítimas quanto agressores. Muito além de brigas, a violência psicológica é a mais silenciosa e perigosa, aquela que gera traumas e cicatrizes ao longo do tempo, levando a problemas irreversíveis em muitos casos.
Logo, o papel da instituição é fundamental para diminuir e acabar com o bullying nas escolas de uma vez por todas. Unir programas, palestras, atividades, cursos online e outras práticas como método de chamar atenção para o problema é a primeira e mais eficiente etapa que deve ser seguida. Para orientar os professores e funcionários sobre a importância de trazer esse assunto à pauta, há muitos livros interessantes que são indicados pelo Ministério da Educação, mostrando uma abordagem diferente e conveniente tanto para os educadores quanto para os alunos.
Segundo especialistas, a ideia é começar a ensinar as crianças desde cedo que as pessoas são diferentes e que o bullying é uma ação que só prejudica o relacionamento e a formação de cada indivíduo. Além do material didático e teórico, que, felizmente, está disponível em diversos meios e com cada vez mais variedade, as atividades práticas ajudam a promover o respeito e a boa convivência.
Podemos citar dois exemplos básicos que trazem ótimos resultados para reduzir o bullying na infância em níveis animadores: a música e o esporte. Como instrumento social e com tantas peculiaridades e abordagens, a música mostra que é capaz de unir pessoas distintas e promover uma democratização, pois agrada diferentes gostos e personalidades. O Curso Online Música na Educação Infantil revela a importância e o quanto agrega para o desenvolvimento de crianças e adolescentes.
Já o esporte ensina desde cedo o espírito de equipe e as melhores formas de lidar com pessoas distintas, mas que se unem em busca de um objetivo comum. Uma escola do Distrito Federal levou isso a sério e viu o poder de transformação do esporte na redução da violência e do bullying entre os alunos após começar a promover gincanas e modalidades interativas em que todos participam. É uma prática eficaz e que traz ótimos resultados. Para saber mais, conheça o Curso Online Desporto na Escola.
E a família, como lidar? Tanto quanto a educação dos alunos, conversas com a família são pontos fundamentais, seja do lado do agressor ou da vítima. As campanhas de conscientização devem incluir todos, pois o bullying é um problema da sociedade. Identificar um caso desses na escola delimita tomar decisões rápidas, com o acompanhamento frequente dos dois lados para fim à situação. Por outro lado, o papel básico dos pais é mostrar abertura para aprender sobre o que é e como acontece o bullying nas escolas, para que possam agir da melhor forma com seus filhos, usando a educação como base principal. Buscar ajuda e apoio (psicológico, inclusive) também é uma opção que nunca deve ser descartada.
Para quem mora em áreas pouco favorecidas e que não dispõem de programas (sobretudo nas escolas) para lidar com bullying ou outros problemas sociais que são pertinentes de discussão, a internet é uma poderosa aliada, como o ensino à distância, essencial para que professores, educadores e gestores estejam sempre atualizados do que é e como promover ações para falar sobre bullying com os alunos e a comunidade.
Não deixe de lutar contra o bullying!
Assuntos sérios e que necessitam de questionamentos em todos os lugares e para todas as pessoas não devem sair de pauta, por isso, nunca deixe de falar, discutir e lutar contra o bullying, seja nas escolas (o foco principal) ou em qualquer lugar que ele ocorra. Vale sempre reiterar e deixar claro que o primeiro passo é se informar antes de agir. Não abra mão de investir em materiais, seja com o Curso Online Bullying nas Escolas, com artigos diversos, estudos, pesquisas, depoimentos, notícias, educação em ensino à distância, entre outras alternativas disponíveis.
Temos que começar a problematizar e pensar em formas de combate a muitas feridas sociais que já passaram do tempo de serem faladas, prevenidas e acabadas. A mudança começa com a gente mesmo, para que depois alcance outras pessoas e torne-se recorrente na sociedade como um todo. Que tal refletir e dar passos efetivos para isso? Esperamos que tenha gostado de saber mais sobre o bullying nas escolas por meio deste artigo. Comente e nos conte suas opiniões e visões acerca do assunto e faça sua inscrição agora mesmo. Até mais!