Embora seja um ato nobre e inspirador, necessário para todos os bebês, a amamentação ainda enfrenta alguns percalços, sobretudo pela falta de informação de mães, profissionais e demais pessoas que precisam saber mais e compreender a importância desse processo. Amamentar é vida, por isso, muitas entidades e órgãos governamentais têm feito campanhas para esclarecer muitos pontos e conscientizar, assim como cursos online, que também são ótimas fontes de conhecimento, como o Curso Online Amamentação, do Foco Educação Profissional.
Por meio desse manual informativo e completo, tanto as mães iniciantes quanto aquelas que ainda tem dúvidas sobre o aleitamento materno; estudantes da área da saúde em si e os atuantes em qualquer cargo desse ramo (enfermeiros, médicos, cuidadores) podem tirar todas as suas dúvidas e ficarem atualizados sobre como funciona, o que é pertinente e como fazê-lo da melhor forma.Os cursos online com certificado são ótimos para isso e fazem toda a diferença, sobretudo na formação profissional de quem lidará com pessoas nesse momento tão vibrante e singelo, pois não é à toa que a amamentação é obrigatória e instrumento de inúmeras pesquisas e estudos.
E já que é para conscientizar, além das opções que citamos, esse artigo vai abordar algumas das principais questões sobre esse processo, com respostas claras e que muita gente ainda não sabe. É apenas um guia geral que mostra um pouco do que você pode encontrar de maneira aprofundada nos cursos online do portal, estudando e se qualificando de modo prático e eficiente. Acompanhe e saiba mais.
Guia geral e tudo sobre amamentação
Por que amamentar é essencial?
Será mesmo que a amamentação é tão fundamental assim? Bom, esse questionamento sempre ronda muitas mães, alimentado por algumas crenças de que o processo seja necessário apenas nos primeiros dias de vida do bebê, o que leva a muitos equívocos.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), que trabalha nessa área junto à UNICEF, os bebês devem receber o leite materno exclusivamente até os 6 meses de idade. Antes disso, não é recomendado dar nenhum outro tipo de alimento complementar ou bebida. Após esse período, dos 6 meses aos 2 anos de idade, é permitida a inclusão de sopas e papinhas, paralela ao aleitamento materno sempre que a criança sentir fome ou quando for conveniente mamar.
Mas, embora seja um ato instintivo que garante a criação do primeiro vínculo afetivo entre mãe e filho, a amamentação no mundo ainda está longe de atingir esse status ideal. De acordo com pesquisas da UNICEF, mesmo que preserve a vida de mais de 6 milhões de recém-nascidos, pouco mais de 40% das crianças mamam até o primeiro ano, um número baixo e visto até como alarmante por muitos especialistas.
Por ser essencial, o leite materno, considerado até ‘’sagrado’’ por algumas comunidades, ajuda na prevenção de várias doenças, como diarreias, hipertensão, diabetes, osteoporose, infecção urinária, problemas respiratórios, entre outros. Como é completo, formado por todos os nutrientes necessários ao bebê para que cresça saudável, ajuda a deixar todo o corpo mais resistente, da pele aos dentes, bem como a melhoria de todo o sistema (sobretudo o imunológico) em si.
Por isso, não dá para deixar de lado a importância da amamentação na vida de todos os bebês e seus benefícios também para as lactantes. É bom se livrar dos mitos e aprender a conscientizar a todas as mães, desde aquelas de ‘’primeira viagem’’ até as mais experientes. Para isso, tanto esse público quanto os demais interessados podem realizar cursos à distância especializados no assunto e que garantem muito aprendizado.
E no Brasil, qual o status da amamentação?
Felizmente, o Brasil foi considerado recentemente referência em amamentação no mundo. Segundo um estudo feito pela revista de saúde The Lancet, por aqui a mortalidade de crianças menores de 5 anos caiu 80% entre 1990 e 2014, graças ao aleitamento materno. No país, mais de 40% dos bebês mamam pelo menos até o primeiro ano, número bem superior à China, Estados Unidos e Reino Unido, por exemplo.
Devido a uma série de campanhas do Ministério da Saúde e de projetos alternativos que visam democratizar a informação e fazer com que a amamentação atinja a todas as camadas sociais, a média nacional das crianças que recebem o leite materno é de 1 ano e dois meses, bem acima dos dois meses e meio, comum na década de 70. Para os especialistas da publicação, essa métrica ajuda a economizar mais de 6 milhões de dólares em tratamentos de saúde, já que garante a prevenção de muitas enfermidades.
Se continuar assim, o Brasil se tornará uma verdadeira ‘’potência’’ quando se trata desse ato, o que é animador, ainda mais quando se vê o tamanho da população e o pouco acesso de muitas mulheres a esses dados, bem como as falhas comuns no sistema de saúde pública que já conhecemos. Logo, é bom comemorar e, mais que isso, se engajar nessa luta – e isso vale para qualquer pessoa.
Licença maternidade e Lei da Paternidade
Visto os bons números da amamentação no Brasil, vale lembrar que, por aqui, todas as lactantes têm direito à licença amamentação, caracterizada como um período de 15 dias além da licença maternidade. Esse tempo considera duas pausas de 30 minutos todos os dias até que o bebê complete seis meses de idade (tempo em que o leite materno é seu único alimento). Sendo assim, é essencial para todas as mulheres ficarem a par desse direito, garantido pelo artigo 396 da CLT.
Além disso, os pais também podem aproveitar mais os primeiros dias de vida dos recém-nascidos graças às mudanças na Lei da Paternidade. Desde março do ano passado, aqueles que trabalham em empresas ligadas ao Programa Empresa Cidadã podem tirar um recesso de 20 dias, em vez dos 5 dias como era antes. Já está valendo desde janeiro deste ano, por isso, é bom verificar sempre com o setor de recursos humanos se sua empresa está nesse projeto, criado em 2008 para isentar impostos das corporações que aceitam aumentar a licença maternidade de suas funcionárias de quatro para seis meses.
Entender as leis e os direitos quanto à amamentação garante seu cumprimento e o bem-estar tanto dos filhos quanto dos pais, que terão mais tempo para aproveitar essa fase única. Vale lembrar que, fazendo o Curso Online Amamentação, você pode esclarecer tudo sobre a legislação e o que é conveniente saber após a gestação, tanto no trabalho quanto em outros meios sociais. Fazendo cursos EAD, pais e mães ficam prontos para essa realidade que mudará toda sua rotina e que precisa ser encarada com conhecimento e maturidade.
Vantagens e benefícios da amamentação
O que não faltam são benefícios do aleitamento materno. Então, aproveite o momento, relaxe usando uma almofada de amamentação e criando um ambiente ideal e saiba que esse ato é responsável por uma série de vantagens impressionantes:
- Para os bebês, fortalece o sistema imunológico, doenças crônicas, alergias, intolerâncias e até a obesidade.
- Para as mamães, protege contra anemias, doenças cardiovasculares, osteoporose, câncer de mama, de ovário, útero e endométrio.
- É natural, é instintivo e prático, promovendo a primeira ligação afetiva entre mãe e filho.
- Fácil de ser digerido, é um alimento completo e exclusivo que não pode ser comparado com nenhuma outra opção. Não é à toa que é indicado especificamente para todos os bebês até os seis meses de idade.
- Garante o bem-estar tanto do bebê quanto da mãe, por isso, nunca deve ser deixada de lado. Mesmo para as mulheres que têm problemas em amamentar ou bebês com dificuldade de sucção, é necessário insistir e não deixar que esse processo seja prejudicado. Mas, nesses casos, é imprescindível o acompanhamento médico, pois o leite materno deve ser oferecido por meio de uma ação saudável para todos os lados.
Quais os maiores mitos sobre amamentação?
Pois é, hoje em dia ainda há muitas inverdades quanto ao aleitamento materno, o que leva algumas mulheres a entrarem em desespero para saber se tal dica é fato ou não. Para acabar com isso, felizmente, muitos especialistas estão dispostos a desmitificar algumas questões e esclarecer tudo. Então, é importante saber que:
- Não existe leite materno mais forte ou mais fraco. Em todas as mulheres, independente de suas características e hábitos, o alimento é o mesmo, com todos os nutrientes necessários. O que as pessoas confundem é o colostro (primeira fase do leite, comum após o parto por ter mais proteínas), com o leite de transição (que possui mais gorduras e carboidratos) e o leite maduro (mais estável e equilibrado).
- Água, chá e outras bebidas não são necessárias até que a criança complete seis meses de idade. Alguns tipos podem levar o bebê até a rejeitar o leite materno, então, só comece a oferecer após esse período preliminar.
- Próteses de silicone não afetam o aleitamento materno. Já está comprovado que essa cirurgia plástica não altera o estado das glândulas mamárias.
- É mito pensar que amamentar emagrece. Esse fator se deve mais aos hábitos da mulher do que ao processo em si. Embora haja um grande gasto calórico, nessa fase muitas mães costumam sentir mais fome e estão propensas ao sedentarismo, logo, essa relação cai por terra.
- Soluções caseiras não são indicadas para atrair o bebê às mamas – caso ele tenha dificuldade em sugar – e, sobretudo para que ele deixe de mamar. Nunca recorra aquela receitinha descrita por um conhecido ou divulgada na internet. Em qualquer situação adversa, é preciso falar sempre com o médico.
- O processo não deve ser rápido e apenas para a criança se acalmar. Mesmo em momentos que pareçam inoportunos, você deve parar o que está fazendo para amamentar de maneira totalmente relaxada. Para isso, fique em uma boa posição, conte com uma almofada de amamentação e um local que seja confortável para ambos.
Livrar-se dos mitos é primordial para garantir que a amamentação seja um processo realmente sadio. Nesse caso, informação é necessária para acabar com diversas crenças que podem prejudicar esse ato tão nobre, e isso vale tanto para as mães quanto para os profissionais da área. Por meio de cursos online com certificado, é possível se atualizar e qualificar a respeito do aleitamento materno para orientar a todos com qualidade. A formação é essencial tanto para ser um profissional de excelência quanto para se destacar no ambiente de trabalho e fazer a diferença na vida das pessoas, por isso, vale a pena apostar nos práticos cursos EAD para se certificar.
Amamentar em público, pode?
Com certeza. Você pode e deve amamentar em público sempre que o bebê sentir fome, sem se importar com opiniões e olhares alheios. Pense que não há nada mais natural que isso e, quem pensa ser algo constrangedor, está sendo realmente hipócrita.
Embora pareça banal, essa situação ainda gera polêmica e discussões, fato que chamou a atenção de vários grupos que criam campanhas para garantir que as mulheres possam amamentar sem receio em shoppings, praças, transportes públicos e qualquer lugar com grande circulação de pessoas. Além disso, algumas cidades chegaram ao ápice de precisar multar pessoas e estabelecimentos que proíbem o aleitamento materno nesses ambientes. Em São Paulo, o valor é de 500 reais, já no Rio de Janeiro, chega a 2 mil.
Infelizmente, é um fato para se lamentar, mas, enquanto as pessoas não se conscientizarem, essas ações são necessárias. Isso se deve sempre à ignorância em não entender os princípios básicos da amamentação, por isso dizemos que tanto o Curso Online Amamentação quanto demais cursos online do Foco Educação Profissional são essenciais para todos. Conhecimento sempre ajuda a lidar e compreender diversas situações, e contar com manuais especializados presentes nos cursos à distância do portal é uma ótima alternativa.
O que são bancos de leite?
Como o próprio nome revela, bancos de leite são locais em que as mulheres podem realizar a doação de leite materno para aquelas que têm pouco ou nada desse componente, um problema que atinge muitas mães. Além disso, a disponibilidade ajuda também bebês prematuros que ainda estão no hospital e aqueles com as genitoras ausentes (em casos de morte da mãe, abandono, entre outros).
Essa coleta de leite materno é regida por aqui pelo Sistema Único de Saúde (SUS), por meio dos Bancos de Leite Humano, presentes em praticamente todas as regiões brasileiras e considerado o maior e mais eficiente do mundo. Nesse projeto, as voluntárias interessadas na doação são orientadas a realizar a coleta de modo otimizado, simples e relaxante, usando aparatos como a concha e a almofada de amamentação.
Assim, em um momento prático, ajudam muitos recém-nascidos a usufruírem dos benefícios do leite materno. Para saber mais, é possível tirar as dúvidas por meio do próprio hospital em que foi realizado o parto quanto por programas sociais em escolas ou em ferramentas de consulta disponíveis na internet: Ministério da Saúde, Programa Saúde da Família e cursos online de saúde em geral.
Fique por dentro e saiba tudo sobre amamentação
Depois de saber mais com esse guia geral sobre amamentação, com certeza você está disposto a mergulhar a fundo nesse tema tão inspirador. Que tal, então, começar a fazer o Curso Online Amamentação, um dos melhores cursos online com certificado do portal sobre essa pauta? Por meio desse estudo, é possível se atualizar, saber tudo passo a passo sobre o processo e tornar-se um profissional qualificado, pronto para atender, orientar e inspirar qualquer pessoa.
Além disso, você pode fazer os mais de 700 cursos EAD disponíveis no Foco Educação Profissional na carga horária em que quiser, de 5 a 420 horas, buscando formação nas áreas em que mais se interessar. Melhor que isso, é pagar apenas um valor único (12 parcelas de R$19,90 (com 10% de desconto para pagamento à vista)) que dura um ano, ou seja, você está livre de mensalidades e tem os melhores cursos à distância do mercado ao seu alcance. Siga o exemplo de mais de 140 mil alunos: inscreva-se agora, comente no artigo e comece já. Até mais!